Montar a estrutura de um cardápio serve para organizar e ordenar os seus pratos estrategicamente para saber o que o cliente verá primeiro.
Assim, torna-se necessário desenvolver estratégias para cumprir o propósito do menu de cativar a atenção e induzir o público ao consumo.
A estrutura do cardápio pode ser feita com base em diferentes objetivos. Por isso, desenvolvemos algumas dicas para que você entenda a melhor maneira de fazê-lo.
Com isso, você entenderá mais sobre:
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Para montar um cardápio, existem várias perspectivas e fatores importantes para se considerar.
Alguns podem dizer que montar um menu é sobre a escolha dos pratos, outros que é a parte visual que os clientes recebem.
Ambos estão corretos. Montar um cardápio vem desde a seleção do que será apresentado até como será apresentado para o público.
Isso porque uma decisão dependerá da outra e vice-versa. Mas de nada adianta uma apresentação visualmente atrativa e pratos irresistíveis se a ordenação não for adequada.
Se tratando da estrutura de um cardápio, estamos falando justamente disso: qual a ordem, categorias e quantidade de produtos irão compor o menu.
Além de que a estrutura do seu cardápio pode influenciar diretamente na escolha do cliente e no seu lucro!
A estrutura de cardápio é criada por meio de informações úteis que servem para auxiliar o cliente na escolha do pedido.
Assim, o mais interessante é que todo o processo resulte em um menu visualmente atraente, interessante e prático para o cliente.
Esses dados precisam ser coerentes entre si, e também diretos e claros. Para isso, você deverá considerar:
Seja em menu online ou impresso, esses são os três pilares de organização que você poderá aderir para estruturar o cardápio.
Não existe uma regra fixa sobre a ordem do cardápio. Vai depender do segmento do seu restaurante e do tipo de cliente que você recebe.
Isso porque a estrutura do menu deve ser estabelecida visando direcionar a atenção do freguês para que ele considere consumir mais.
É possível compactuar com uma ordem lógica mais tradicional com um modelo de cardápio, por exemplo, seguindo:
Mas esse formato não irá funcionar para todos os tipos de food service, como docerias, lanchonetes ou franquias de fast food.
Para esse fim, é possível ordenar com base em categorias, separando tipos de pratos e bebidas servidos considerando:
Entre outras formas de categorizar os produtos do seu estabelecimento. Assim, você poderá garantir que o cliente encontre o que procura a partir da lógica do que está exibido.
Então, sendo um restaurante japonês ou doceria, o primeiro passo para elaborar a ordem do cardápio é separar o menu em categorias e, depois, estabelecer a ordem.
Nesse caso, existem outras formas de elaborar a ordem de um cardápio.
Outra forma interessante de ordenar a estrutura de cardápio é usar o relatório de vendas a seu favor.
Esse tipo de dado irá te informar com precisão dados como qual o horário mais movimentado e quais são os produtos mais vendidos.
Com isso, poderá entender melhor não só como estruturar seu menu a partir dos itens mais populares, como a criar combos e soluções inteligentes para vender os menos pedidos.
É interessante ter esse tipo de informação atualizada periodicamente, para que possa desenvolver estratégias a partir de um documento confiável de vendas.
Então, analise os pratos mais vendidos e siga essa lógica para criar categorias e desenvolver a ordenação de um menu eficiente.
Uma ótima tática é apostar na engenharia de cardápio para realizar essa ordenação visual do menu.
Se trata de uma estratégia do padrão de organização do seu cardápio!
A partir da engenharia de cardápio, você desenvolve maneiras de persuadir o cliente na hora da compra.
Entenda como fazer e aplicar no seu menu, assistindo o vídeo abaixo com dicas imperdíveis!
A descrição do prato nada mais é do que uma apresentação por escrito do que cada produto é composto.
Essa etapa na criação do cardápio é indispensável, pois irá garantir que o cliente entenda melhor o que estará consumindo e até mesmo poderá tentá-lo a experimentar algo novo.
Em outras palavras, considere um cardápio estrutura de texto coerente para que a informação fique clara e direta, sem ocupar muito espaço.
Digamos, por exemplo, que seu estabelecimento vende massas, entre outras delícias do gênero.
No menu, o prato “Macarronada com super almôndegas” conta com a seguinte descrição: “Espaguete ao molho sugo com almôndegas deliciosas caseiras!”.
Aqui, qualquer pessoa que ler, entenderá que se trata de um prato de macarrão com molho sugo e almôndegas caseiras, dispensando que o título ofereça todos os detalhes.
Dessa maneira, poderá criar nomes criativos para os produtos, sem se preocupar em confundir o cliente.
A descrição do prato também é útil para evitar problemas ao atender alguém que possui uma restrição alimentar. Ou seja, a redução ou da não ingestão de um certo ingrediente.
Isso porque existem alguns alimentos que poderão causar reações alérgicas ou ferirem a dieta que o freguês segue, fazendo com que ele tenha uma experiência ruim.
Então, discriminar a composição dos pratos com um pequeno texto próximo ao nome do mesmo, pode ser de grande ajuda.
Conheça alguns tipos de dietas que consistem na restrição alimentar:
Dieta restritiva |
Consiste em |
Intolerância a lactose |
Incapacidade da pessoa de digerir lactose, evitando pratos com leite, queijo e afins. |
Diabéticos |
Falta de insulina ou da incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas taxa de açúcar no sangue. Esse grupo normalmente também evita carboidratos finos (como massas). |
Keto |
Eliminação dos itens ricos em carboidratos e açúcares de adição (pães, massas, arroz, frutas, mel, açúcares, etc), e aumentando o consumo de alimentos fontes de proteínas e gorduras (carnes, ovos, abacate, azeite, castanhas e outros). |
Uma outra solução é criar uma seção à parte somente para pratos que sejam amigáveis a pessoas que seguem um dos tipos de alimentação citados acima.
Assim, poderá poupar o tempo do cliente em buscar, na descrição do produto, pratos que possa consumir tranquilamente.
Vale, também, categorizar os produtos normalmente e acrescentar uma tag ou sinalização que indique que o prato é amigável para vegetarianos, diabéticos ou outros.
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Ao pensar em cardápios, estruturação e planejamento, sabemos que o layout pode mudar de acordo com a plataforma em que é apresentado.
Existem, basicamente, três tipos de menu:
Cardápio |
O que é |
Digital |
Permite que o usuário acesse e também envie informações usando o mesmo aparelho eletrônico. |
Virtual |
Permite o acesso por meio de aparelhos eletrônicos. |
Impresso |
Pode ser apresentado como flyer, banner ou qualquer outro tipo de material impresso. |
A boa notícia é que a ideia geral da estruturação do cardápio permanece a mesma, mudando somente a forma como as informações são encaixadas na plataforma.
Aderindo a um cardápio digital, por exemplo, você pode manter a ideia de separar o menu por páginas, sendo cada página uma categoria diferente. Ou o que considerar adequado.
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Agora já sabemos que a estrutura de um cardápio é muito importante, mas hoje em dia com o avanço da tecnologia cada vez mais os estabelecimentos do ramo de food service vem se adaptando ao cardápio digital!
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A ordem normalmente consiste em aperitivos, entrada, prato principal, sobremesa e bebidas.
Um cardápio de restaurante deve conter a lista de pratos oferecidos, categorizados e com suas respectivas informações. Não esqueça de especificar as peculiaridades de cada prato!
A melhor estratégia para montar um cardápio é comecar com um rascunho e todas as informações que deseja inserir no cardápio. Adote um formato para começar e distribua seus pratos de acordo com a engenharia de cardápio.