Muitos donos de restaurante estão se perguntando se o coronavírus afetará em grande proporção o setor de food service mundial.
Por enquanto, ainda é difícil mensurar os impactos da crise causada pela COVID-19, mas um fato não dá para negar:
O número de pessoas a visitar restaurantes e outros tipos de estabelecimentos gastronômicos durante a pandemia, cairá significativamente.
Mas, apesar do momento pedir cautela em relação ao controle de contágio pelo coronavírus, ainda é possível tomar algumas medidas para que os restaurantes não parem completamente.
Itália, Espanha, França, Irã e Coreia do Sul são os países mais afetados até o momento, e estão tendo uma grande queda no setor de alimentação fora de casa.
Agora, vamos dar um giro sobre o setor de food service ao redor do mundo, e como estão sendo afetados pela crise coronavírus. Confira!
A China já foi bastante prejudicada pelo coronavírus até o momento, e como já era de se esperar, isso terá impacto no mercado mundial.
No caso deste país, a crise já existia na época do ano novo chinês, o que motivou muitas pessoas a ficarem em casa, deixando de lado tradição das compras desse período.
Agora, a China têm um grande impacto na produção de laticínios. Estima-se que 30 dias de pausa na produção, já pode causar alta nos preços durante o ano todo.
Nesse aspecto, os food services se veem completamente afetados pela situação, já que queijos, principalmente, têm papel fundamental para os os restaurantes e fast foods.
Pelo que se vê, ainda levará tempo para o setor de alimentação da China se reerguer como deveria.
Neste momento, a procura por refeições de food service caiu, e a demanda que não para de crescer são os laticínios, carnes e outros produtos de higiene básica.
A maioria das pessoas está adotando a estratégia de armazenar produtos em casa, principalmente perecíveis, que ficam estocados enquanto couber nos freezers.
Pode-se notar que o desespero atrapalha muito na resolução e no bom andamento da situação.
Isso porque, uma onda de desespero toma conta de todos, que parecem não ter noção do que está acontecendo, comprando para si mais do que é necessário, e provocando a falta para outros.
Com a falta de clientes, diversos restaurantes e fast foods estão tendo que fechar as portas para diminuir os prejuízos. Como é o caso do Mc Donalds.
Até o final de janeiro a marca já havia fechado 300 unidades das suas lojas. Um dado preocupante, já que mais de 10% das vendas em todo o mundo, partem da China.
Já no Brasil, restaurantes estimam cortar até 3 milhões de postos de trabalho por conta da crise.
A Itália, país atualmente mais afetado com o coronavírus, decidiu fechar as portas de todas as lojas e restaurantes.
O motivo, como todos sabem, é a necessidade de fazer quarentena, medida para tentar reduzir o número de pessoas infectadas.
Assim, as ruas ficam quase que completamente vazias, e os food services não podem se manter à disposição dos consumidores.
Isso porque, nesse caso, o valor arrecadado não seria suficiente para suprir as contas de água, luz e aluguel.
Além disso, diante da realidade que o país vive, poucos teriam ânimo de fazer uma refeição fora de casa, já que o clima é alarmante.
Para evitar que a pandemia se intensifique no Brasil, assim como em outros países, é fundamental tomar algumas medidas de segurança.
A principal delas, é evitar aglomerações e ficar em casa o máximo possível.
Apesar de parecer prejudicial para quem precisa trabalhar fora, é uma iniciativa que certamente diminuirá as chances do coronavírus se espalhar ainda mais.
Quem utiliza transporte público, deve optar por deslocar-se de carro, caso possua. O Home Office é uma maneira de dar conta do trabalho, sem sair da segurança do lar.
E a higiene contínua das mãos, também contribui para que a COVID-19 não faça tantas vítimas por aqui.
Embora o cenário de food service mundial pareça estar sendo completamente desastroso, não há motivos para ter pânico.
O setor de alimentação já passou por diversas fases complicadas, mas sempre conseguiu se reerguer.
Desse modo, as entregas tem sido uma ótima aposta. Imagine quantas pessoas estão isoladas, em quarentena, em casa e sem nada para fazer.
É um momento perfeito para descansar, assistir as séries favoritas e pedir aquele lanche no capricho.
Por isso, investindo bem nos deliveries, o lucro pode até superar um restaurante com atendimento presencial. Muitos apps estão aderindo as entregas sem contato, que é segura para cliente e entregador.
Muitos negócios de alimentação já utilizam o delivery como ferramenta cotidiana, nesse caso, é mais fácil manter a clientela comprando.
Para isso, é preciso investir em promoções, combos, bônus e descontos. Isso porque, para muitas pessoas, o clima de preocupação e medo pode ser predominante.
Então, é necessário demandar mais esforços para que este público seja atraído pela sua comida.
Mas, se seu estabelecimento ainda não utiliza o delivery com frequência, é a melhor época de implantá-lo.
Existem muitas plataformas focadas em delivery de comida, e você não pode adivinhar qual delas é a favorita do seu cliente.
Por isso, a melhor coisa a se fazer, é trabalhar com o máximo de opções possíveis.
Mas isso pode gerar um certo transtorno na sua cozinha, porque pedidos começarão a chegar através de diversos apps, e você terá que reescrever tudo para só então começar a fazer os pratos.
Por isso que ter um sistema para delivery é tão importante. O serviço da Saipos te ajuda exatamente a evitar que esse tipo de problema aconteça no seu negócio.
Com ele você terá um sistema de integração entre as plataformas. Ou seja, a Saipos permite que todos os pedidos sejam reunidos em uma única tela.
Assim, você não se atrapalha na ordem correta, e evita atrasos na entrega dos pedidos.
Além disso, o software possui ferramentas que ajudam no controle de fluxo de caixa e controle de estoque. Vale a pena conferir!
Neste período, é muito importante criar um posicionamento sobre o coronavírus. Para isso, já que a venda de delivery tende a crescer, é importante utilizar as redes sociais.
Dessa forma, o Facebook e Instagram servem como grandes aliados para compartilhar posts relacionados ao COVID-19 e as medidas que o seu restaurante está tomando sobre isso.
Assim, o consumidor percebe que você está preocupado e tomando as melhores medidas para superar a crise.
Por esse motivo, ele certamente se sentirá mais seguro para comprar sua comida, porque essas ações fazem o cliente sentir confiança na sua conduta.
Não dá para negar: Enquanto a pandemia se espalha pelos países, a medida principal será evitar a circulação de pessoas.
Isso quer dizer que, realmente, o fluxo de clientes nos estabelecimentos de alimentação e comércios em geral vai diminuir.
Por isso é preciso dedicar-se a vender por delivery, tele-entrega e retirada a balcão.
Clientes que tem meio de transporte próprio, sentem-se seguros em ir até o local apenas para pegar a sua comida.
A venda de marmitas pode ser bastante lucrativa neste momento, e elas podem ser vendidas através de combos, inclusive, entregues diretamente na casa do cliente.
Apesar de ser um cenário um tanto assustador para todos, é preciso, apesar da crise, entender que a falta de clientes no setor, é uma fase necessária para o bem de todos.
Certamente, após essa etapa ser superada, você terá muito mais experiência e aprendizado para tocar o seu negócio da melhor maneira.