Jornalista formada pela Unisinos, roteirista e especialista na elaboração de materiais ricos.
A principal dica dos apps de delivery para restaurantes é: incentivem o delivery e também a retirada no balcão para evitar contaminação pelo coronavirus.
Dessa maneira o seu cliente não correrá riscos, assim como o restante da sua equipe. Previna-se!
Caso seu restaurante ainda esteja tendo movimento, não esqueça de se prevenir e disponibilizar álcool gel e sempre desinfetar a mesa, cadeira, balcão e maçanetas, torneiras e utensílios de uso comum.
Com o avanço do Coronavirus pelo Brasil, as empresas e restaurantes que trabalham com delivery tem aumentado drasticamente suas vendas.
No entanto como consequência do medo de estar em público, as vendas presenciais decaíram e alguns locais acabaram fechando as portas, mesmo que temporariamente.
Assim, como, o número de delivery tem crescido de forma exponencial por diversos motivos, investir nele pode salvar seu restaurante neste momento de crise.
Alguns supermercados já estão com produtos faltando ou com números reduzidos de mercadoria por cliente, o que pode dificultar cozinhar em casa.
Mas por medo do coronavirus, muitas pessoas estão evitando sair de casa em meio a grandes multidões e aglomerados de pessoas para evitar o contágio.
Aplicativos de delivery como o iFood estão alertando seus usuários para o risco de contágio, e para tentar impedir que aconteça, é possível escolher a opção de não ter contato com o entregador.
Dessa maneira você ajuda a diminuir a contaminação cruzada e dissipação do coronavirus no nosso país.
Para entender melhor sobre contaminação cruzada e evitar que o vírus se espalhe, a Saipos criou um material informativo de prevenção para restaurantes.
Para baixar gratuitamente, clique na imagem abaixo e saiba como se prevenir do COVID-19.
Para proteger atendentes, entregadores e clientes, os apps de delivery lançaram campanhas de prevenção. Confira!
Para tentar diminuir o número de contaminados o ifood lançou uma campanha para combate ao coronavirus.
A intenção é também divulgar informações de prevenção para segurança de clientes, entregadores e restaurantes, e assim diminuir o contágio.
Ao entrar no aplicativo o usuário é notificado com uma mensagem que incentiva o pagamento online pelo app.
A fim de evitar o contato entre clientes que possivelmente tenham sintomas com entregadores ou apenas de quem deseja se proteger.
Assim, o app ainda avisa para a possibilidade de deixar o pedido na portaria ou na porta para que as pessoas não corram o risco de se infectar.
Confira agora as imagens das notificações lançadas até o momento.
A Rappi também aderiu à campanha de prevenção em meio a crise do coronavirus e alertou seus colaboradores.
Por isso, agora também é possível solicitar uma entrega sem contato físico cliente/entregador.
Segundo a Rappi, a intenção do e-mail e da ação é proteger e assegurar a integridade física de seus colaboradores.
Para que o cliente solicite entrega, basta optar por essa possibilidade, ou caso se esqueça, é só chamar o motorista no chat e informar a decisão.
Além disso a empresa está distribuindo estojos com desinfetantes, máscaras e álcool gel.
A empresa Uber anunciou que auxiliará por duas semanas os entregadores e motoristas. Os valores serão baseados nos ganhos dos seis meses anteriores.
No entanto para motoristas que ainda estão na ativa, a opção de entrega sem contato foi adicionada.
Todavia a Uber também anunciou que seus motoristas mantenham seus veículos limpos e desinfetados.
No momento, mais que faturar, é preciso pensar em não perder dinheiro. Por isso invista no delivery.
Além de ser mais seguro para o seu estabelecimento e para o seu pessoal, é mais seguro para o seu cliente.
Financeiramente não custa muito investir no serviço de delivery porque existe a opção de investir em aplicativos como iFood, Rappi e Uber Eats.
Dessa maneira você não precisa se preocupar em contratar novos funcionários, já que os apps terceirizam isso para você.
Além disso invista nas redes sociais para que seus clientes estejam cientes de todo o seu trabalho de prevenção e também preocupação em entreter.
Muitas pessoas estão em quarentena e não conseguem ter contato com o restante do mundo e acabam usando as redes sociais para passar o tempo.
Assim o seu cliente verá seus stories, posts, e na hora de comprar o almoço, lanche ou janta, se lembrará do seu estabelecimento.
Caso seu restaurante esteja indo mal por conta da pandemia do coronavirus, se tornar um parceiro das plataformas de delivery pode salvar suas vendas.
iFood, Rappi, Uber Eats, Accon, Delivery Direto, Neemo/App Delivery são aplicativos utilizados para conectar clientes, restaurantes e entregadores.
Por isso, recorrer a estas ferramentas é um meio de lucrar durante este período de quarentena causada pelo COVID-19.
Geralmente para se tornar um restaurante parceiro desses aplicativos demora um certo tempo que pode variar de uma semana até quinze dias.
Por isso enquanto este período estiver acontecendo, invista no marketing digital para vender mais.
Uma das melhores formas de se fazer presente neste período de quarentena é marcar presença na casa do seu público.
Por isso a internet tem sido um ponto de encontro de criadores de conteúdo, marcas, empresas e pessoas, todos a fim de comparecer de alguma maneira.
A quarentena está sendo recomendada tanto para evitar o contágio, como para tratamento do coronavirus, lugares públicos estão sendo menos frequentados.
Dessa maneira, bares, restaurantes e lancherias estão tendo sérios problemas por conta da falta de clientes presenciais.
Então para não perder o vínculo com seu público, crie stories e posts no instagram e facebook.
Além disso se estiver operando via delivery, sempre se lembre de mencionar isso e também de que maneira seu comprador pode te achar, seja pelos apps ou por telefone.
Lembre-se: este período será difícil para todos, então sempre que possível tente descontrair, mas não deixe de informar.
O coronavirus é uma doença viral que ataca o sistema respiratório e é similar a uma gripe comum.
Variações do coronavirus existem em todo o mundo e estima-se que todas as pessoas já tenham contraído o vírus (nas versões mais fracas) em algum momento da vida.
O COVID-19 é uma mutação do coronavirus da qual não se tinha conhecimento até os primeiros casos e mortes em Wuhan, capital da província de Hubei, na China.
Portanto ainda não existe um tratamento específico para quem está infectado, assim como ainda não foram desenvolvidas fórmulas de vacina para prevenir o COVID-19.
O contágio acontece quando pequenas gotículas de saliva contaminadas por meio de tosses e espirros são liberados no ar e em superfícies comuns.
Como o Brasil não possui testes suficientes para testar todos os casos suspeitos de coronavirus, a recomendação é que pessoas que estejam apresentando os sintomas usem máscara e se resguardem em casa.
Evite tocar na boca, nariz e olhos com as mãos sujas e depois de tocar em superfícies possivelmente contaminadas como:
Lave bem as mãos, por pelo menos 20 segundos e sempre que possível sanitize-as com álcool gel.
Mas caso você tenha dificuldade de encontrar o produto, pode usar o líquido também.
A fim de reduzir o número de contaminados, ao tossir ou espirrar cubra a boca com braço ou use máscaras de proteção.
Então, se mesmo assim você estiver apresentando os sintomas do coronavirus COVID-19, evite hospitais, locais com aglomerações e contato com outras pessoas.
Muito parecido com os sintomas de uma gripe comum, o coronavirus se diferencia pelas seguintes características:
Importante: os sintomas possíveis aparecem junto aos demais sintomas. Isolados, são apenas sintomas de uma gripe comum.
Atualmente o grupo com maior mortalidade são pessoas com mais de 60 anos. Isso se dá por conta de outras doenças recorrentes neste recorte social.
Além disso, os principais grupos de risco afetados de forma mais agressiva pelo coronavirus COVID-19 são: