O Debate, (Belo Horizonte)- Muitos estabelecimentos têm investido no serviço delivery para atrair clientes e aumentar as vendas.
Intimamente ligado à tecnologia, o setor de delivery precisa estar sempre atento ao que surge de novidade para otimizar processos e melhorar a experiência de quem pede comida em casa ou no trabalho
Pratos deliciosos em casa e distantes apenas de alguns cliques em um aplicativo no celular ou, para os mais tradicionais, a uma ligação para o atendimento do restaurante.
O delivery faz sucesso desde que foi criado há mais de duas décadas, mas a tecnologia empregada no setor nos últimos anos fez com que os pedidos crescessem e com eles, a oferta de pratos.
Se antes se restringiam à pizzas e comida oriental, pode-se receber em casa até o tradicional arroz com feijão e bife ou mesmo uma comidinha mineira com aquele tempero.
Muitos estabelecimentos têm investido no serviço delivery para atrair clientes e aumentar as vendas.
Um levantamento feito pelo Sebrae reforça a preferência dos consumidores por locais que ofereçam entrega em domicílio.
Metade dos restaurantes e lanchonetes atendidos pela instituição em todo o país oferecem o serviço, sem terceirização, para dar mais comodidade ao cliente.
Ainda segundo a pesquisa, 12% deles não possuem loja física, trabalhando exclusivamente por meio de entregas, sem portas abertas para a rua.
Já de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), o crescimento do número de pedidos via aplicativo gira em torno de R$ 1 bilhão a cada ano.
O número, que em média é um aumento de 12%, faz com que o setor no Brasil movimente em torno de R$10 bilhões a cada 12 meses.