O custo da eletricidade pesa cada vez mais na operação dos estabelecimentos. E em meio à alta nas tarifas e à busca por estabilidade financeira, empreendedores do food service começam a enxergar a energia como parte essencial da gestão - e não apenas uma despesa inevitável do dia a dia.

Nos últimos anos, o aumento das tarifas de energia elétrica virou um dos principais vilões da lucratividade no food service. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) indicam que o valor médio da conta de luz subiu quase 9% no último ano - uma variação que, para um restaurante de médio porte, pode representar até dezenas de milhares de reais a mais por ano.
Com margens apertadas e alta variação nos custos fixos, donos de bares e restaurantes passaram a procurar soluções que ofereçam mais previsibilidade. Entre elas, a adoção de energia solar vem ganhando destaque como estratégia de economia e gestão eficiente, sabia?
Além de reduzir significativamente o gasto mensal, a energia limpa melhora a imagem do negócio. Afinal, em um cenário onde consumidores valorizam responsabilidade ambiental, comunicar práticas sustentáveis se torna um diferencial competitivo.
Outro ponto que impulsiona essa mudança é o avanço da tecnologia e das linhas de financiamento, que tornam os projetos de energia solar mais acessíveis. O investimento inicial, antes visto como um grande obstáculo, agora pode ser dividido ao longo dos meses, muitas vezes se pagando com a própria economia gerada.
Mais do que uma tendência, a gestão energética está se tornando parte da nova mentalidade do food service - aquela que busca eficiência, autonomia e visão de longo prazo. Não fique para trás!