Jornalista graduado pela UFSM, repórter da NDTV/Record TV em Blumenau (SC) e redator SEO da Saipos.
O TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é um serviço criado para receber os pagamentos feitos via cartão de débito e crédito.
Ele é integrado a automação comercial do comércio junto do seu software e o Pinpad.
Além disso, consegue otimizar todo o processo de captura da transação, o que diminui muito os erros de lançamentos e facilita a conciliação de vendas.
Entre as suas vantagens, inclusive, está a multi-adquirência. Isso quer dizer que o TEF consegue trabalhar com várias bandeiras de cartão.
Um outro benefício dessa ferramenta é o seu processo de controle e gestão financeira, que é bem fácil de lidar.
Embora seja algo bem simples, nem todo mundo utiliza esse recurso. Mas, no caso da Paraíba, o TEF se tornou uma obrigatoriedade.
A Portaria nº 166, determinou, em 28 de junho de 2017, que este seria o prazo final para que o equipamento fosse adotado nos bares, lanchonetes, restaurantes e similares.
Sendo assim, desde de 1º de agosto de 2017, todos esses segmentos precisam estar utilizando o tef na Paraíba.
Desde a determinação, os estabelecimentos devem utilizar alguns equipamentos para usar o serviço. Confira:
1) Transferência Eletrônica de Fundos – TEF sem interligação com o sistema, que seria o TEF Móvel;
2) Points of Sale – POS com emissão da Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica – NFC-e nos próprios aparelhos;
3) TEF interligado ao sistema de automação que realiza a emissão de NFC-e (TEF tradicional).
Com a alteração da portaria, que ficou como nº 011/2017/GSER , houveram mudanças como uso do TEF e POS no locais que emitem NFC-e.
Agora, os bares, restaurantes, lanchonetes e similares que trabalham com delivery precisam operar com o TEF móvel ou POS com emissão de NFC-e.
Essa regra passou a ser obrigatória em 1º de janeiro de 2018 e garante ao proprietário mais segurança e uma gestão melhor da parte financeira.
O TEF na Paraíba trouxe diversos benefícios para o local, principalmente para os donos de estabelecimentos.
A principal vantagem desse serviço é organização. É possível comprar isso a partir do estabelecimento que usam o POS, por exemplo.
Os optantes por essa ferramenta não conseguem fazer nenhuma integração com um sistema de gestão, o que deixa o controle de vendas muito vulnerável.
Sem contar que podem haver muitos erros e até possíveis fraudes, já que a transação via cartão precisa ser feita manualmente, o que tira muito tempo e problemas como FISCO.
Além dos motivos já citados acima, quem não utilizar o TEF pode sofrer sérias consequências, como a aplicação de multas ou apreensão das máquinas de cartão.
Todo dono de negócio sonha trabalhar com assertividade e confiança nos processos, o uso do TEF na Paraíba, e em qualquer outro lugar, garante isso.
A partir do pinpad (maquininha), a Transferência Eletrônica de Fundos agiliza a venda feita pelo cartão de crédito ou débito.
Com o processo feito, a ferramenta entrega o que foi vendido diretamente para a automação comercial, que faz a impressão do recibo.
Apenas lembre-se que o TEF não se comunica com a impressora. Sendo assim, ele não consegue determinar o precisa ser impresso. É graças a isso que ele pode ser usado com qualquer lei vigente, independente se SAT ou tipo cupom fiscal.
O serviço oferecido pelo TEF pode variar de R$100 a R$200, tudo depende de quantos caixas deverão ter a ferramenta.
Embora seja um pouco caro de se manter, ele consegue aceitar várias bandeiras de cartões de crédito e débito. Isso significa que você não precisar 3 máquinas diferentes para o seu restaurante ou a sua loja.
E, se o local tiver cinco delas, por exemplo, e todas forem homologadas ao TEF, será pago apenas um locação.
A Transferência Eletrônica de Fundos faz a leitura dos cartões usados pelos clientes para que exista a transição de dados.
Para isso, o TEF na Paraíba, e em qualquer outra parte do país, precisa estabelecer uma relação comercial com as empresas representantes do meio de pagamento.
Isso deve ser feito para o dinheiro seja passado corretamente para o local. E, para isso, é preciso procurar por alguns serviços. Veja:
Na hora de usar o TEF, você vai ver que existem algumas variações dele.
Por isso, é indicado que conheça todas elas e analise qual é a melhor para o seu tipo de negócio. Saiba quais são elas:
Discado: Precisa ser usado quando os componentes de hardwares (computador e PinPads) estejam conectados com o sistema por meio das linhas telefônicas.
POS (Point Of Sales): Considerado um tipo específico de TEF, a principal diferença dele é não possuir nenhum tipo de integração com sistema de automação.
Isso significa que ele funciona com terminais espalhados no estabelecimento que são conectados por linhas telefônicas, Wi-Fi ou rede de telefonia móvel celular.
Eles não são indicados para locais com grande fluxo de vendas por cartão ou que necessitam de gerenciamento de vendas.
IP: Da mesma forma que o discado, o IP usa PinPads e computadores, mas é por meio de uma Rede Privada Virtual (VPN).
Desta forma, deixa o processo bem mais rápido que a comunicação da forma já citada.
Dedicado: Para utilizar o TED Dedicado é necessário uma rede privada (VPN), que facilmente fornecida pelas redes telefônicas.
A eficiência deste serviço depende também das provedoras do TEF que devem oferecer a solução mais completa possível.
Justamente por não ter nenhum tipo de estrutura própria, algumas empresas acabam oferecendo formas compostas para a venda da ferramenta.
As ofertas são feitos por diversos fornecemos, então é muito comum que um fornecedor seja responsável pelo aplicativo e outra pelos pinpads.
Ou seja, talvez seja necessário entrar em contato com mais de uma companhia. De toda a forma, o resultado pode não ser muito bom para o comerciantes.
Para evitar esse tipo de coisa, é bom que você saiba quais são os critérios para escolher a melhor solução TEF. Veja: