Saber como ser um bom garçom é a peça chave para ter sucesso no atendimento e entregar a melhor experiência possível ao cliente.
Para resgatar o conceito desta profissão tão indispensável, separamos 10 dicas de como ser um bom garçom que tratam sobre:
Antes de falarmos sobre essas orientações, a Saipos te ajuda com um material gratuito para melhorar o atendimento do seu restaurante e facilitar seu dia a dia.
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Para que a experiência seja inesquecível, o conjunto de valores de um profissional bem treinado faz toda a diferença na hora de agregar valor para um bar ou restaurante.
É essencial que o garçom entenda que além de ser um bom atendente, ele também é representante e vendedor.
Ser a pessoa que carrega essa primeira imagem requer muita responsabilidade e preparo.
Um cliente que se sente acolhido no ambiente, seja a primeira vez que frequenta ou não, tem grandes chances de ficar mais tempo e agregar mais receita.
Veja agora 10 dicas para garçons e donos de estabelecimentos gastronômicos alcançarem boas práticas na hora de atender.
Não importa se você é garçom de bar, buffet, pizzaria ou restaurante: manter o tom claro e gentil, além de ser atento, é imprescindível para um bom atendimento.
É muito importante que haja clareza com clientes e funcionários para que não ocorra desentendimentos.
Algumas pessoas podem ter deficiência auditiva ou apresentar dificuldade na compreensão, então o profissional precisa sempre estar preparado para saber lidar com as situações.
Fique atento: não importa quantas vezes seja necessário repetir uma informação, prezar pela cortesia e simpatia deve ser sempre regra número um no atendimento.
Muitos locais recebem turistas estrangeiros que podem ter como ponto crucial da viagem o roteiro gastronômico da região e isso pode ajudar com o marketing do seu restaurante.
Então, para que não tenha nenhum impeditivo na hora da compreensão, falar devagar, mas sempre em bom tom, pode resolver o entendimento.
Por mais que se contrate um garçom com anos de experiência, cada estabelecimento é diferente. Um treinamento padrão é fundamental para que o funcionário não se perca.
Ao criar uma ordem do que cada pessoa deve aprender, visando prioridades e cargos, é possível que esses conhecimentos sejam replicados pelos próprios funcionários da casa.
O ideal é que isso se torne um sistema de ajuda entre todos. Nos itens abaixo, você encontrará exemplos do que pode padronizar na hora do treinamento:
Atender com um sorriso e bom humor é muito importante durante o atendimento e ter esse contato carregado de simpatia pode tornar o momento inesquecível.
Um bom exemplo de cordialidade é quando o cliente pede uma bebida e o garçom se adianta com a pergunta se deseja gelo ou limão para consumir juntos.
Atitudes assim demonstram que o atendente está preocupado em oferecer o melhor para o público.
Caso o cliente reclamar de algo no prato, não discuta, recolha imediatamente e leve ao setor responsável.
Discussão nunca é uma boa alternativa, por isso, sempre peça desculpas pelo ocorrido e resolva da melhor maneira possível.
Claro, não é uma tarefa fácil, afinal, somos todos humanos. Ser agradável conta muito sobre a qualidade do bom trabalho.
Muitas vezes o cliente não sabe pedir diante de tantas opções, e o garçom que estudou bem o cardápio pode ser fundamental nessa hora.
Conhecer a composição dos pratos, ingredientes, modo e tempo de preparo são conhecimentos básicos na hora de indicar o melhor para o público.
Além disso, saber o que acontece na cozinha de modo que possa informar o cliente sobre possíveis indisponibilidades, ajuda na hora de indicar outro prato ou outras combinações.
Fazer degustações com a equipe e pedir opiniões, além de ter fichas e cardápios sempre atualizados, ajuda muito o funcionário a usar o repertório adquirido.
Sabe-se que o objetivo do estabelecimento de food service é servir uma certa variedade no cardápio, além, é claro, da qualidade do produto final.
Ao sair de casa, o cliente busca muito mais do que a própria comida e bebida; consome a entrega do conjunto de valores do local.
Então, para saber como ser um bom garçom, é necessário incentivar a venda não apenas dos pratos, mas também da experiência, um dos motivos para trazer o lado vendedor da profissão.
Quando o atendente parece estar distraído, ou até mesmo esquece um pedido, isso pode passar uma péssima imagem para o local.
Claro que não é raro o profissional estar atarefado com vários pedidos, pessoas chegando, entre outras tarefas. Nada disso deve transparecer para o público.
Como ser um bom garçom deve ser sinônimo de sempre demonstrar estar disponível quando o cliente precisar, além de ter boa vontade.
Isso não significa que deve ser intrusivo ou dar opinião que não foi solicitada. É preciso dar espaço para o cliente decidir o que irá consumir, enquanto ser prestativo faz parte do trabalho.
O ideal também é que o garçom escolha um local estratégico, onde possa ter uma visão ampliada do salão, assim ficará mais fácil atender ao cliente quando houver a solicitação.
A primeira impressão é sempre a que fica, e para que um cliente decida se vai ou não consumir no seu estabelecimento, o primeiro impacto pode influenciar nessa decisão.
Estabelecer regras sobre o uniforme, cabelo, aparência dos sapatos, corte das unhas, maquiagem e todo o detalhe da imagem é essencial para um impacto positivo.
Isso demonstra o cuidado com a equipe, boas práticas com o próprio estabelecimento, além de seguir as normas de vigilância sanitária.
Dê os recursos necessários para que sua equipe possa desempenhar as funções baseado no código de boa imagem do estabelecimento.
Etiqueta vai muito além da simpatia por si só. Neste caso, significa uma postura profissional adequada para o ambiente.
São detalhes de como servir uma garrafa de vinho da maneira correta, ou até mesmo como apresentar a conta ao final do atendimento
É importante que o bom garçom adote um aspecto de seriedade e elegância, pois demonstra que está sempre pronto para ajudar.
O garçom deve saber que existe uma sequência na hora de servir à mesa, obedecendo sempre à regra de início e fim pela esquerda.
Deve-se começar a servir pelas crianças, depois pelas mulheres, e em seguida os homens.
Ao finalizar a refeição, pratos e taças devem ser retirados pela direita.
Esta regra é baseada no serviço de etiqueta prata, que é originário dos séculos 17 e 18, onde o mordomo era o responsável em servir pessoalmente a família e seus convidados.
Tudo vai depender do bar ou restaurante. É uma excelente maneira de saber qual estratégia adotar para o atendimento ficar ainda mais adequado.
Identificar características é uma pluralidade na hora de se comunicar. O treinamento de garçons é uma maneira de definir quais condutas se deve tomar para cada perfil.
Alguns consumidores gostam tanto desse diferencial que acabam voltando para o local, não apenas por conta da comida, mas também do atendimento.
Treinamentos frequentes também proporcionam atualizações e observações constantes, tudo em prol da evolução e melhoria do serviço prestado.
Mostrar-se proativo e executar tarefas que são necessárias, por conta própria, são atitudes muito bem-vindas. O ambiente de trabalho não deve nunca ser um local de competição.
Quando existe trabalho de equipe o próprio trabalho flui com muito mais facilidade. Por isso, busque sempre auxiliar seus companheiros de equipe no que puder.
Mostrar atitudes positivas só indica a vontade do bom garçom em crescer no seu ambiente de trabalho e o quão interessado está em exercer a profissão.
Uma forma de incentivar e também garantir um bom desempenho da equipe, é dar bonificações ou premiar quem se destaca mensalmente.
É basicamente a mesma ideia de funcionário do mês, que encoraja não apenas as boas práticas para destacar os profissionais, mas também aumentar as vendas do estabelecimento.
Conversar com cada colaborador de maneira isolada sobre desempenho e feedback também é um modo de crescimento conjunto.
Você pode auxiliar sua equipe compartilhando essas dicas, além de colaborar para um ambiente de trabalho mais amigável e divertido.
Na tabela abaixo você encontra as principais diferenças que o garçom deve ter por segmento do mercado food service. Confira:
Segmentos |
Diferenças no atendimento |
Restaurante |
O garçom de restaurante acompanha o cliente desde a chegada, até a hora da entrega da conta. É o porta-voz, vendedor e especialista do estabelecimento. |
Bar |
O garçom de bar deve saber detalhes sobre o cardápio e principalmente das bebidas que podem ser harmonizadas. |
Pizzaria |
O ideal é que o garçom de pizzaria tenha um perfil ágil e habilidoso para atender diversas mesas ao mesmo tempo, sem deixar de perder o foco na qualidade do serviço. |
Buffet |
Nesta modalidade o consumidor que se serve. É ideal que o garçom de buffet esteja atento também às necessidades individuais do cliente, ficando sempre atento ao salão. |
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